As aves fazem a dança do acasalamento e se comportam como um casal. Elas brincam, nadam e dormem juntas todos os dias. Não se separam por nada neste mundo.
Segundo a administração do zoo, é necessário separar os mocinhos e colocá-los na companhia de fêmeas da espécie, que está ameaçada de extinção. A cada ano, o número desses animais no mundo diminui 2%.
Não é a primeira vez que esse tipo de polêmica acontece. Na década de 1990, o zoológico de Manhattan, em Nova York (EUA) tentou separar outro casal de pinguins, Roy e Sill. Mas, mas na época, a comunidade local fez abaixo-assinado para não separem os bichos.
A dupla acabou ficando no zoo do Central Park e até adotou um filhote (que havia sido rejeitado ainda no ovo pelos pais biológicos), chamado Tango.
A história da adoção chamou a atenção de comunidades gays, e foi usada para ilustrar que as leis de igualdade entre seres humanos podem resultar em um final feliz. A vida de Roy, Silo e Tango até virou um livro infantil: Com Tango, Somos Três. ''
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